Viva a Alegria!

Procurando no Google algo sobre a palavra crise encontrei uma frase atribuída ao cientista Albert Einstein. Em outro sitio encontrei um desabafo do escritor e palestrante  Maurício Góis que fala que  o texto  é de sua autoria –; enfim, essa não será a temática que abordarei.  O texto  discorre  acerca da tal palavra e diz o seguinte: “Não  pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar ‘superado’. . Sem crise não há desafios; sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um...”.

Interessante reflexão nos propõe a ideia da frase acima, porque dependendo de como enxergamos uma situação ou um problema, e de como tentamos superá-los ou resolvê-los – e as possibilidades são inúmeras –, conseguimos realmente  sair da inércia. Quem assiste aos programas de notícias se depara com todo o tipo de situação: violência, corrupção, guerras, e por ai afora. Nos últimos dias, então, dá desgosto; é muita desgraça junta. Pra piorar os dias estão cinzentos (odeio dias nublados)!

Nessas horas me lembro  da personagem Pollyanna, aquela do jogo do contente, pois se a gente não mudar o foco acaba ficando triste, deprimido.  E sempre tem alguma coisa que pode ajudar a despertar o contentamento.

Para alegrar esses dias chuvosos o circo esteve na praça, palhaços de todo canto estiveram em nossa cidade. O Euriso – Encontro Internacional de Palhaços – esteve por aqui novamente. E não fosse pela ousadia e coragem deles provavelmente nossos janeiros seriam muito sem graça.

Os palhaços, a graça e o riso, pode ser que não mudem o mundo, mas, com certeza, o tornarão um lugar muito melhor.

Viva a Alegria!